Se o foco é Haskell + Brasil com suporte aos estrangeiros, então os vídeos devem ser em Português com legendas em Inglês (e em português, com foco em deficientes auditivos). Mas se o foco for Haskell + Mundo + Brasil, os vídeos devem ser em Inglês, com legenda em Inglês (sotaque) e Português. Como é Haskell Brasil, creio que eo primeiro modelo é melhor. Mas nada impede de se utilizar o segundo, principalmente em enventos/idéias globais. Só que tem que levar em conta o sotaque. O meu é horrível, já que não falo inglês no dia a dia, só leio e escrevo (bom, mas meu conhecimento em haskell é quase nulo então não conta :X). Em 12-12-2012 16:45, Felipe Almeida Lessa escreveu:
Em relação a palestras (e hangouts a partir delas), em que línguas elas serão feitas?
No 1° Encontro de Haskellers de São Paulo nós tínhamos conosco um americano que fala muito pouco português, e por isso mudamos para inglês.
Além de permitir que estrangeiros no Brasil participem (que são uma minoria, claro), palestras em inglês podem depois ser assistidas por outras pessoas fora do Brasil (o que é útil principalmente se não houver outros vídeos sobre o assunto ainda). Também só vamos conseguir trazer algum estrangeiro para algo que façamos se ele vier falar em inglês =).
Por outro lado, me parece que há um sentimento muito forte aqui na lista de que nós temos que fazer em português senão não vamos conseguir ir pra frente no Brasil. Uma maneira de alivir a primeira questão do último parágrafo seria colocando legendas em inglês em nossos vídeos em português.
Então, qual será nosso critério? =)
2012/12/12 Thiago Negri
: Como poderíamos fortalecer a comunidade brasileira de Haskell? Precisamos de ideias e iniciativas.
Eu possuo um blog que fala sobre Haskell, mas está parado ultimamente.
- Tradução? - Hangouts? - Podcasts?
Como foi que as outras linguagens entraram no Brasil?
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